segunda-feira, 20 de abril de 2015

Isla, a ginoide de Plastic Memories, é complicada; ao mesmo tempo em que consegue conquistar

Plastic Memories é um título bem peculiar pra quem curte um bom romance. Mas a trama é um tanto atípica para os padrões. O que acontece é um amor platônico por uma ginoide que 


tem dias contados para viver. Bem, o terceiro episódio, exibido neste sábado, transpareceu melhor isso e de forma mais cômica.

Tsukasa Mizugaki, o marksman de Isla, teve que levá-la para morar com ela. Não que isso tivesse ou tenha que chegar para o lado das segundas intenções (embora pareça pegar mal para alguns de seus colegas). Mas chega a ser meio constrangedor para o jovem. Muito mais ainda pelo fato de Tsukasa ser apaixonado pela robozinha.

O episódio em si foi engraçado pelas várias tentativas de Tsukasa em querer chegar junto de Isla. Isso no sentido de se comunicar com ela, uma vez que é sua parceira. Ele podia muito bem tentar conversar sem fazer estripulias, mas foram vexames bem engraçados e que serviram para quebrar o gelo do clima da série, que é bem mais sério. Por outro lado, a ginoide também não ajuda.

Isla pode não fazer o mínimo esforço pra sorrir, conversar ou não ter motivo algum pra se socializar. Ela vive cercada de seus afazeres e sabendo que não viverá muito tempo. Ainda sim consegue ser fofa (kawaii) e tem algo diferente na personagem que faz com que o público passe a simpatizar com a mesma. Esse algo chega a ser difícil de explicar, inclusive. Espero que ela venha a sorrir no decorrer da série - de apenas 13 episódios - e que isso não fique só no encerramento.

Falando nisso, os temas de abertura e encerramento ("Ring of Fortune" de Eri Sasaki e "Asayake no Starmine" de Asami Imai, respectivamente) são lindas e bem instigantes. Não podem faltar no playlist da otakada de plantão.

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